EESC-USP abre concurso para especialista em laboratório

A Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP recebe inscrições, de 16 a 20 de julho, para o concurso público que visa contratar um especialista em laboratório. A vaga é vinculada ao Programa de Concessão de Técnico de Nível Superior para Grupos de Excelência (PROCONTES) da Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade de São Paulo.    

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Equipe de Baja da EESC está entre as 10 melhores do mundo

A equipe Baja SAE da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP ficou em nono lugar na etapa mundial da competição Baja SAE Wisconsin 2012, realizada em Madison (EUA), de 7 a 10 de junho. É a melhor classificação do Brasil, da América Latina e também entre todas as equipes não norte-americanas. No total, participaram dessa fase mais de 110 grupos de diversos países.

“A prova foi acirrada em todas as fases, com a participação de universidades americanas conceituadas, mas nos classificamos bem em todas elas. Agora nossa equipe está no top 10 do mundo e isso é um enorme prestigio”, comemora o professor Álvaro Costa Neto, que coordena o projeto, auxiliado pelo aluno Henrique Rezende Filetti, diretor da equipe. Neto ressalta que a cerimônia de entrega dos troféus contou com a presença de mais de 1.500 pessoas.

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Equipe de Baja da EESC está entre as 10 melhores do mundo

A equipe Baja SAE da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP ficou em nono lugar na etapa mundial da competição Baja SAE Wisconsin 2012, realizada em Madison (EUA), de 7 a 10 de junho. É a melhor classificação do Brasil, da América Latina e também entre todas as equipes não norte-americanas. No total, participaram dessa fase mais de 110 grupos de diversos países.

“A prova foi acirrada em todas as fases, com a participação de universidades americanas conceituadas, mas nos classificamos bem em todas elas. Agora nossa equipe está no top 10 do mundo e isso é um enorme prestigio”, comemora o professor Álvaro Costa Neto, que coordena o projeto, auxiliado pelo aluno Henrique Rezende Filetti, diretor da equipe. Neto ressalta que a cerimônia de entrega dos troféus contou com a presença de mais de 1.500 pessoas.

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Biomecatrônica pode beneficiar controle motor de idosos e deficientes

Pernas e braços biônicos se afastam da ficção científica rumo à vida real. Ao redor do mundo, já se notícia, por exemplo, soldados amputados por ferimentos de guerra recebendo membros artificiais que controlam através do pensamento. Na Escola Politécnica (Poli) da USP, é o Laboratório de Biomecatrônica que estuda este campo promissor.

Com a colaboração de outras unidades, o grupo desenvolve dispositivos para entender o controle motor humano e que poderão ajudar diversos segmentos da população, incluindo idosos com dificuldade de movimento. Estudos multidisciplinares com modelos de exoesqueleto humano de membros inferiores e superiores buscam entender o controle motor nos aspectos biológicos, psciológicos e neurofisiológicos.

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Biomecatrônica pode beneficiar controle motor de idosos e deficientes

Pernas e braços biônicos se afastam da ficção científica rumo à vida real. Ao redor do mundo, já se notícia, por exemplo, soldados amputados por ferimentos de guerra recebendo membros artificiais que controlam através do pensamento. Na Escola Politécnica (Poli) da USP, é o Laboratório de Biomecatrônica que estuda este campo promissor.

Com a colaboração de outras unidades, o grupo desenvolve dispositivos para entender o controle motor humano e que poderão ajudar diversos segmentos da população, incluindo idosos com dificuldade de movimento. Estudos multidisciplinares com modelos de exoesqueleto humano de membros inferiores e superiores buscam entender o controle motor nos aspectos biológicos, psciológicos e neurofisiológicos.

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Modelo consegue prever desgaste de pavimentos de rodovias

Método norte-americano combinado com dados recolhidos em pesquisa da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) consegue prever o desgaste dos pavimentos de rodovias e estradas brasileiras. “Esse método foi usado como ferramenta de teste da previsão do desempenho do pavimento. Os resultados obtidos a partir do uso dos modelos foram muito próximos dos dados do desgaste real que tinha acontecido, ou seja, os modelos desenvolvidos foram capazes de caracterizar adequadamente o tráfego da região estudada”, afirma a engenheira da EESC, Heliana Barbosa Fontenele, que coordenou o estudo no Brasil.

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Modelo consegue prever desgaste de pavimentos de rodovias

Método norte-americano combinado com dados recolhidos em pesquisa da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) consegue prever o desgaste dos pavimentos de rodovias e estradas brasileiras. “Esse método foi usado como ferramenta de teste da previsão do desempenho do pavimento. Os resultados obtidos a partir do uso dos modelos foram muito próximos dos dados do desgaste real que tinha acontecido, ou seja, os modelos desenvolvidos foram capazes de caracterizar adequadamente o tráfego da região estudada”, afirma a engenheira da EESC, Heliana Barbosa Fontenele, que coordenou o estudo no Brasil.

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