Biomecatrônica pode beneficiar controle motor de idosos e deficientes

Pernas e braços biônicos se afastam da ficção científica rumo à vida real. Ao redor do mundo, já se notícia, por exemplo, soldados amputados por ferimentos de guerra recebendo membros artificiais que controlam através do pensamento. Na Escola Politécnica (Poli) da USP, é o Laboratório de Biomecatrônica que estuda este campo promissor.

Com a colaboração de outras unidades, o grupo desenvolve dispositivos para entender o controle motor humano e que poderão ajudar diversos segmentos da população, incluindo idosos com dificuldade de movimento. Estudos multidisciplinares com modelos de exoesqueleto humano de membros inferiores e superiores buscam entender o controle motor nos aspectos biológicos, psciológicos e neurofisiológicos.

Biomecatrônica pode beneficiar controle motor de idosos e deficientes

Pernas e braços biônicos se afastam da ficção científica rumo à vida real. Ao redor do mundo, já se notícia, por exemplo, soldados amputados por ferimentos de guerra recebendo membros artificiais que controlam através do pensamento. Na Escola Politécnica (Poli) da USP, é o Laboratório de Biomecatrônica que estuda este campo promissor.

Com a colaboração de outras unidades, o grupo desenvolve dispositivos para entender o controle motor humano e que poderão ajudar diversos segmentos da população, incluindo idosos com dificuldade de movimento. Estudos multidisciplinares com modelos de exoesqueleto humano de membros inferiores e superiores buscam entender o controle motor nos aspectos biológicos, psciológicos e neurofisiológicos.

Modelo consegue prever desgaste de pavimentos de rodovias

Método norte-americano combinado com dados recolhidos em pesquisa da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) consegue prever o desgaste dos pavimentos de rodovias e estradas brasileiras. “Esse método foi usado como ferramenta de teste da previsão do desempenho do pavimento. Os resultados obtidos a partir do uso dos modelos foram muito próximos dos dados do desgaste real que tinha acontecido, ou seja, os modelos desenvolvidos foram capazes de caracterizar adequadamente o tráfego da região estudada”, afirma a engenheira da EESC, Heliana Barbosa Fontenele, que coordenou o estudo no Brasil.

Modelo consegue prever desgaste de pavimentos de rodovias

Método norte-americano combinado com dados recolhidos em pesquisa da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) consegue prever o desgaste dos pavimentos de rodovias e estradas brasileiras. “Esse método foi usado como ferramenta de teste da previsão do desempenho do pavimento. Os resultados obtidos a partir do uso dos modelos foram muito próximos dos dados do desgaste real que tinha acontecido, ou seja, os modelos desenvolvidos foram capazes de caracterizar adequadamente o tráfego da região estudada”, afirma a engenheira da EESC, Heliana Barbosa Fontenele, que coordenou o estudo no Brasil.