Informamos que, no próximo sábado, dia 15, não haverá expediente na Biblioteca da EESC, em função da interrupção do fornecimento de energia elétrica programado para este dia.
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Não haverá expediente na Biblioteca neste sábado
Informamos que, no próximo sábado, dia 15, não haverá expediente na Biblioteca da EESC, em função da interrupção do fornecimento de energia elétrica programado para este dia.
Administração: Funcionários participam de capacitação
Aconteceu na última semana, o encerramento do primeiro curso de Introdução à Administração, destinado a servidores técnico-administrativos da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP.
Ministrado por docentes do Departamento de Engenharia de Produção, o treinamento teve duração de 20 horas e contou com a participação de 55 alunos.
Administração: Funcionários participam de capacitação
Aconteceu na última semana, o encerramento do primeiro curso de Introdução à Administração, destinado a servidores técnico-administrativos da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP.
Ministrado por docentes do Departamento de Engenharia de Produção, o treinamento teve duração de 20 horas e contou com a participação de 55 alunos.
Workshop discute criação de Centro de Referência em Sustentabilidade
A Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) convida a comunidade acadêmica para participar do primeiro workshop que visa discutir a criação do Centro de Referência em Sustentabilidade (CERIUS), no Campus de São Carlos. O evento será realizado no dia 8 de agosto, às 14 horas, no anfiteatro do CETEPE.
O objetivo do CERIUS é formalizar um espaço de fomento e integração de estudos em sustentabilidade, aproximando a pesquisa e a prática, com foco na inovação em gestão e tecnologia para sustentabilidade. A ideia central é promover a articulação da academia com setores do governo, empresas e sociedade civil.
Os interessados em participar do workshop devem se inscrever através do e-mail direesc@sc.usp.br, enviando nome, telefone, e-mail e vínculo institucional.
Workshop discute criação de Centro de Referência em Sustentabilidade
A Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) convida a comunidade acadêmica para participar do primeiro workshop que visa discutir a criação do Centro de Referência em Sustentabilidade (CERIUS), no Campus de São Carlos. O evento será realizado no dia 8 de agosto, às 14 horas, no anfiteatro do CETEPE.
O objetivo do CERIUS é formalizar um espaço de fomento e integração de estudos em sustentabilidade, aproximando a pesquisa e a prática, com foco na inovação em gestão e tecnologia para sustentabilidade. A ideia central é promover a articulação da academia com setores do governo, empresas e sociedade civil.
Os interessados em participar do workshop devem se inscrever através do e-mail direesc@sc.usp.br, enviando nome, telefone, e-mail e vínculo institucional.
Robô auxilia reabilitação de fraturas
A partir de conhecimentos de especialistas na área da saúde e da engenharia, pesquisa realizada na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP criou um sistema mecatrônico móvel e interativo usado como ferramenta de auxílio na reabilitação de pessoas que sofreram fratura óssea. O estudo faz parte de um projeto de inovação que utiliza tecnologia de informação, teleoperação, jogos e robôs. A técnica foi desenvolvida para pacientes com fraturas na extremidade distal do rádio (osso do antebraço, que vai do cotovelo ao punho).
O sistema integra robôs, computadores, câmeras, sensores, estrutura de rede e internet ao processo de reabilitação. “O braço do paciente é ligado a um dispositivo robótico que faz o acompanhamento dos exercícios estabelecidos pelo terapeuta ou pelo clínico, garantindo sua realização de forma correta”, afirma o professor Glauco Caurin, da EESC, que coordena a pesquisa. A evolução do processo de terapia é acompanhada de forma determinística, por meio de análise de grandezas físicas como amplitude de movimento, velocidade, acelerações e energia consumida.
“As avaliações qualitativas, baseadas em critérios subjetivos, são substituídas por dados gravados em tempo real, com o histórico do tratamento gravado de forma organizada e acessível”, acrescenta Caurin. Os jogos são utilizados para manter o paciente motivado durante as sequências exaustivas de movimentos necessários a sua recuperação. “O uso da internet permite que paciente e terapeuta possam estar em lugares distintos e mesmo assim continuem a trabalhar sem perda de qualidade”.
Após os experimentos em laboratório, o professor da EESC esteve durante um ano no Newman Laboratory for Biomechanics Human Rehabilitation (EUA) para desenvolver a aplicação do sistema em hospitais. “O laboratório possui muita experiência no uso clínico de seus robôs, utilizados por mais de 600 pacientes, e em questões como a garantia da segurança do paciente”, conta. “O estabelecimento de novos protocolos de reabilitação para o uso de robôs já são uma realidade e o Brasil não pode ficar para trás”.
Cooperação
De acordo com Caurin, com o auxílio dos robôs os terapeutas podem ser aliviados da maior parte do trabalho físico que realizam, podendo se concentrar no monitoramento do desempenho do paciente para alterar os parâmetros e programas do robô, de modo a extrair melhores resultados do processo de recuperação. “O sistema de saúde exige o atendimento de um número cada vez maior de pessoas em menor tempo e com mais qualidade”, aponta. “A solução é usar novas tecnologias e aumentar a produtividade.”
O professor ressalta que o conceito de robótica do projeto se volta para a cooperação e não para a substituição. “O robô coopera com o terapeuta, se torna um auxiliar. O papel do terapeuta é indispensável no processo. No entanto, há um ganho de produtividade”, destaca. “O robô também coopera com o paciente, porém as tecnologias adotadas não são assistivas, sendo preciso realizar o exercício para que haja cooperação”.
O uso do sistema para reabilitação foi escolhido para mostrar seu potencial na melhoria da qualidade de vida da população. “Com o sucesso nas primeiras experiências, abre-se a possibilidade de que a mesma tecnologia seja utilizada em outros tipos específicos de reabilitação”, diz o professor. “É possível imaginar no futuro uma espécie de ‘academia de robôs’, cada um dedicado a um problema distinto”.
A pesquisa sobre o sistema reabilitação de fraturas do rádio foi desenvolvida por Gisele Gonçalves Ito, em dissertação de mestrado apresentada na EESC. O estudo terá continuidade nos projetos de doutorado dos alunos Ricardo Cezar Joaquim e Kleber de Oliveira Andrade, focados nas áreas de análise de dados e desenvolvimento de jogos. Os três pesquisadores publicaram o artigo científico A Robotic System for Rehabilitation of Distal Radius Fracture using Games, premiado entre os melhores trabalhos apresentados no IX Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, realizado em outubro do ano passado em Florianópolis (Santa Catarina).
Os estudos no Newman Laboratory for Biomechanics Human Rehabilitation, localizado no Massachusets Institute of Tecnology (MIT), EUA, tiveram o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O trabalho também teve a colaboração do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC), criado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e sediado no Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação de São Carlos (ICMC) da USP.
Mais informações: Contato: Prof. Glauco Caurin E-mail: gcaurin@gmail.com
Por Júlio Bernardes da Agência USP de Notícias
Robô auxilia reabilitação de fraturas
A partir de conhecimentos de especialistas na área da saúde e da engenharia, pesquisa realizada na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP criou um sistema mecatrônico móvel e interativo usado como ferramenta de auxílio na reabilitação de pessoas que sofreram fratura óssea. O estudo faz parte de um projeto de inovação que utiliza tecnologia de informação, teleoperação, jogos e robôs. A técnica foi desenvolvida para pacientes com fraturas na extremidade distal do rádio (osso do antebraço, que vai do cotovelo ao punho).
O sistema integra robôs, computadores, câmeras, sensores, estrutura de rede e internet ao processo de reabilitação. “O braço do paciente é ligado a um dispositivo robótico que faz o acompanhamento dos exercícios estabelecidos pelo terapeuta ou pelo clínico, garantindo sua realização de forma correta”, afirma o professor Glauco Caurin, da EESC, que coordena a pesquisa. A evolução do processo de terapia é acompanhada de forma determinística, por meio de análise de grandezas físicas como amplitude de movimento, velocidade, acelerações e energia consumida.
“As avaliações qualitativas, baseadas em critérios subjetivos, são substituídas por dados gravados em tempo real, com o histórico do tratamento gravado de forma organizada e acessível”, acrescenta Caurin. Os jogos são utilizados para manter o paciente motivado durante as sequências exaustivas de movimentos necessários a sua recuperação. “O uso da internet permite que paciente e terapeuta possam estar em lugares distintos e mesmo assim continuem a trabalhar sem perda de qualidade”.
Após os experimentos em laboratório, o professor da EESC esteve durante um ano no Newman Laboratory for Biomechanics Human Rehabilitation (EUA) para desenvolver a aplicação do sistema em hospitais. “O laboratório possui muita experiência no uso clínico de seus robôs, utilizados por mais de 600 pacientes, e em questões como a garantia da segurança do paciente”, conta. “O estabelecimento de novos protocolos de reabilitação para o uso de robôs já são uma realidade e o Brasil não pode ficar para trás”.
Cooperação
De acordo com Caurin, com o auxílio dos robôs os terapeutas podem ser aliviados da maior parte do trabalho físico que realizam, podendo se concentrar no monitoramento do desempenho do paciente para alterar os parâmetros e programas do robô, de modo a extrair melhores resultados do processo de recuperação. “O sistema de saúde exige o atendimento de um número cada vez maior de pessoas em menor tempo e com mais qualidade”, aponta. “A solução é usar novas tecnologias e aumentar a produtividade.”
O professor ressalta que o conceito de robótica do projeto se volta para a cooperação e não para a substituição. “O robô coopera com o terapeuta, se torna um auxiliar. O papel do terapeuta é indispensável no processo. No entanto, há um ganho de produtividade”, destaca. “O robô também coopera com o paciente, porém as tecnologias adotadas não são assistivas, sendo preciso realizar o exercício para que haja cooperação”.
O uso do sistema para reabilitação foi escolhido para mostrar seu potencial na melhoria da qualidade de vida da população. “Com o sucesso nas primeiras experiências, abre-se a possibilidade de que a mesma tecnologia seja utilizada em outros tipos específicos de reabilitação”, diz o professor. “É possível imaginar no futuro uma espécie de ‘academia de robôs’, cada um dedicado a um problema distinto”.
A pesquisa sobre o sistema reabilitação de fraturas do rádio foi desenvolvida por Gisele Gonçalves Ito, em dissertação de mestrado apresentada na EESC. O estudo terá continuidade nos projetos de doutorado dos alunos Ricardo Cezar Joaquim e Kleber de Oliveira Andrade, focados nas áreas de análise de dados e desenvolvimento de jogos. Os três pesquisadores publicaram o artigo científico A Robotic System for Rehabilitation of Distal Radius Fracture using Games, premiado entre os melhores trabalhos apresentados no IX Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital, realizado em outubro do ano passado em Florianópolis (Santa Catarina).
Os estudos no Newman Laboratory for Biomechanics Human Rehabilitation, localizado no Massachusets Institute of Tecnology (MIT), EUA, tiveram o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O trabalho também teve a colaboração do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC), criado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e sediado no Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação de São Carlos (ICMC) da USP.
Mais informações: Contato: Prof. Glauco Caurin E-mail: gcaurin@gmail.com
Por Júlio Bernardes da Agência USP de Notícias
Qualidade de água de um dos principais mananciais de São Paulo tem rápida deterioração
O reservatório Itupararanga, localizado na bacia hidrográfica do rio Sorocaba, nas proximidades dos municípios de Votorantim e Ibiúna, desempenha um papel estratégico no abastecimento de água e geração de energia para cidades do interior paulista como Sorocaba, Votorantim e São Roque e na gestão dos recursos hídricos do Estado de São Paulo.
Qualidade de água de um dos principais mananciais de São Paulo tem rápida deterioração
O reservatório Itupararanga, localizado na bacia hidrográfica do rio Sorocaba, nas proximidades dos municípios de Votorantim e Ibiúna, desempenha um papel estratégico no abastecimento de água e geração de energia para cidades do interior paulista como Sorocaba, Votorantim e São Roque e na gestão dos recursos hídricos do Estado de São Paulo.