SIGA: aberto o prazo para professores e alunos colaborarem com os indicadores da Graduação

Até o dia 27 de setembro, alunos e professores da USP podem participar do processo de consulta à comunidade interna que visa aprimorar o ensino da Graduação. Nessa etapa, participam apenas docentes e alunos (no segundo semestre, o SIGA não contempla o módulo de Gestores: Presidentes de CG e Coordenadores de Curso).

Clique aqui para acessar.

O SIGA – Sistema Integrado de Indicadores da Graduação – é uma plataforma que possibilita informações sobre métodos didáticos, grau de satisfação com o curso e disciplina, grau de dificuldade, condições da infraestrutura, etc.

Como instrumento de gestão, o sistema pode oferecer elementos sobre a realidade dos cursos, contribuindo para a reflexão e para o contínuo aprimoramento do ensino.

Assim, para a consolidação do SIGA é necessária a colaboração de todos.

Desde o dia 4 de setembro foi reaberto o módulo de upload para a atualização dos Projetos Político-Pedagógicos.

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SIGA: aberto o prazo para professores e alunos colaborarem com os indicadores da Graduação

Até o dia 27 de setembro, alunos e professores da USP podem participar do processo de consulta à comunidade interna que visa aprimorar o ensino da Graduação. Nessa etapa, participam apenas docentes e alunos (no segundo semestre, o SIGA não contempla o módulo de Gestores: Presidentes de CG e Coordenadores de Curso).

Clique aqui para acessar.

O SIGA – Sistema Integrado de Indicadores da Graduação – é uma plataforma que possibilita informações sobre métodos didáticos, grau de satisfação com o curso e disciplina, grau de dificuldade, condições da infraestrutura, etc.

Como instrumento de gestão, o sistema pode oferecer elementos sobre a realidade dos cursos, contribuindo para a reflexão e para o contínuo aprimoramento do ensino.

Assim, para a consolidação do SIGA é necessária a colaboração de todos.

Desde o dia 4 de setembro foi reaberto o módulo de upload para a atualização dos Projetos Político-Pedagógicos.

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USP sobe 30 posições no ranking da QS World University

A Universidade de São Paulo (USP) subiu 30 posições e alcançou o 139º lugar no ranking britânico QS World University de 2012 , divulgado no dia 10 de setembro.

Com a 228ª colocação, sete a mais em relação ao ano anterior, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi a segunda instituição brasileira mais bem classificada. Em terceiro lugar está a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 333ª colocação.

Pela primeira vez, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) aparece no topo da lista, seguido pela Universidade Cambridge, pela Universidade Harvard e pela College London, em quarto.

Anualmente, a QS avalia cerca de 2 mil universidades e mais de 700 são consideradas para o ranqueamento das 300 melhores. Dos seis indicadores usados, o mais importante é o de “Reputação acadêmica” (40% da avaliação). Os outros critérios são “Citação por docente” (20%), “Razão de estudante por docente” (20%), “Reputação junto ao empregador” (10%), “Internacionalização do corpo discente” (5%) e “Internacionalização do corpo docente” (5%).

Dominância regional

Em 2010, a USP já havia subido 84 posições no ranking mundial, ficando pela primeira vez entre as 200 melhores. Agora, pelo segundo ano consecutivo, a instituição ficou em primeiro lugar no ranking feito exclusivamente com universidades da América Latina, seguida pela Pontifícia Universidade Católica de Chile, que no ranking mundial ficou na 195ª colocação.

A Unicamp está em terceiro no ranking latino e, em quarto, vem a Universidade de Chile, que ficou em 225º lugar na lista mundial.

ranking da América Latina foi divulgado pela primeira vez em 2011 e adota pesos diferentes para os critérios de avaliação. Texto divulgado no site da QS ressalta a forte posição de dominância do Brasil, uma vez que das 250 universidades mais bem avaliadas na região, 65 são brasileiras.

“Mesmo levando o tamanho do país em consideração, isso sugere um impressionante nível de dominância regional”, diz o texto.

Segundo a QS, a boa performance do Brasil deve-se parcialmente ao esforço nacional para aumentar o acesso à educação superior e às políticas voltadas para elevar a qualidade e à quantidade das pesquisas científicas.

“Embora o Brasil ainda tenha muito a melhorar antes de alcançar o objetivo de ter um sistema de ensino superior genuinamente de classe mundial, a confirmação de sua dominância regional oferecida pelo ranking deste ano aponta um progresso encorajador”, conclui o texto.

 

Mais informações: www.topuniversities.com/university-rankings 

 

Fonte: Agência Fapesp 

USP sobe 30 posições no ranking da QS World University

A Universidade de São Paulo (USP) subiu 30 posições e alcançou o 139º lugar no ranking britânico QS World University de 2012 , divulgado no dia 10 de setembro.

Com a 228ª colocação, sete a mais em relação ao ano anterior, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi a segunda instituição brasileira mais bem classificada. Em terceiro lugar está a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 333ª colocação.

Pela primeira vez, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) aparece no topo da lista, seguido pela Universidade Cambridge, pela Universidade Harvard e pela College London, em quarto.

Anualmente, a QS avalia cerca de 2 mil universidades e mais de 700 são consideradas para o ranqueamento das 300 melhores. Dos seis indicadores usados, o mais importante é o de “Reputação acadêmica” (40% da avaliação). Os outros critérios são “Citação por docente” (20%), “Razão de estudante por docente” (20%), “Reputação junto ao empregador” (10%), “Internacionalização do corpo discente” (5%) e “Internacionalização do corpo docente” (5%).

Dominância regional

Em 2010, a USP já havia subido 84 posições no ranking mundial, ficando pela primeira vez entre as 200 melhores. Agora, pelo segundo ano consecutivo, a instituição ficou em primeiro lugar no ranking feito exclusivamente com universidades da América Latina, seguida pela Pontifícia Universidade Católica de Chile, que no ranking mundial ficou na 195ª colocação.

A Unicamp está em terceiro no ranking latino e, em quarto, vem a Universidade de Chile, que ficou em 225º lugar na lista mundial.

ranking da América Latina foi divulgado pela primeira vez em 2011 e adota pesos diferentes para os critérios de avaliação. Texto divulgado no site da QS ressalta a forte posição de dominância do Brasil, uma vez que das 250 universidades mais bem avaliadas na região, 65 são brasileiras.

“Mesmo levando o tamanho do país em consideração, isso sugere um impressionante nível de dominância regional”, diz o texto.

Segundo a QS, a boa performance do Brasil deve-se parcialmente ao esforço nacional para aumentar o acesso à educação superior e às políticas voltadas para elevar a qualidade e à quantidade das pesquisas científicas.

“Embora o Brasil ainda tenha muito a melhorar antes de alcançar o objetivo de ter um sistema de ensino superior genuinamente de classe mundial, a confirmação de sua dominância regional oferecida pelo ranking deste ano aponta um progresso encorajador”, conclui o texto.

 

Mais informações: www.topuniversities.com/university-rankings 

 

Fonte: Agência Fapesp 

Campanha de doação de sangue no dia 18

Acontece na próxima terça-feira, dia 18, uma campanha para doação de sangue, promovida pela Secretaria Acadêmica da Engenharia Mecatrônica (SAdEM) da Escola de Engenharia de São Carlo (EESC) da USP.

Campanha de doação de sangue no dia 18

Acontece na próxima terça-feira, dia 18, uma campanha para doação de sangue, promovida pela Secretaria Acadêmica da Engenharia Mecatrônica (SAdEM) da Escola de Engenharia de São Carlo (EESC) da USP.