Museu do Ipiranga está com 70% das obras de restauro do edifício-monumento concluídas
Cerca de 70% das obras de reforma do edifício-monumento do Museu do Ipiranga estão concluídas. A informação foi apresentada durante a reunião virtual promovida pelo Comitê Gestor do Novo Museu do Ipiranga com representantes dos patrocinadores.
Quando a obra estiver finalizada, em setembro de 2022, o prédio, que é um patrimônio tombado nas esferas municipal, estadual e federal do governo, será dedicado exclusivamente à visitação pública, com exposições e espaços para apreciação visual de sua arquitetura, acessibilidade, sustentabilidade e segurança, com equipamentos especiais para a prevenção de incêndios.
Já o Edifício Ampliação, um espaço novo com 6.800 metros quadrados de área, está com 55% da obra concluída e deverá abrigar sala de exposições temporárias, salas para atendimento do programa educativo, café, auditório e lojas.
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O Museu do Ipiranga foi fechado para visitação do público em 2013 e a expectativa é que seja reaberto, completamente renovado e ampliado, para a celebração do bicentenário da Independência do Brasil. Assista, a seguir, a mais um episódio da série Diário do Novo Museu do Ipiranga, que apresenta dados sobre as obras e sobre as exposições programadas para a inauguração.
Os trabalhos de restauração, modernização e ampliação do museu devem custar cerca de R$ 188 milhões e contam com patrocínios diretos e incentivados via Lei de Incentivo à Cultura pelas seguintes empresas: Atlas, Banco Safra, BNDES, Bradesco, Caterpillar, Comgás, CSN, EDP, EMS, Fundação Banco do Brasil, Honda, Itaú, Vale, Sabesp, Grupo Ultra Ipiranga e Pinheiro Neto Advogados. Mais recentemente, o Banco Santander também passou a integrar o rol de patrocinadores.
Além dos cerca de 50 representantes das empresas patrocinadoras, participaram da reunião o governador João Doria; o secretário estadual de Cultura e Economia Criativa, Sérgio de Sá Leitão; o secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido; o reitor da USP, Vahan Agopyan; o secretário-geral da Universidade, Pedro Vitoriano de Oliveira; a diretora do Museu, Rosária Ono; além de outros dirigentes da USP.