Grupo terapêutico para borderlines, bipolares e afins.
Em um mundo que muitas vezes estigmatiza a complexidade em transtornos mentais, nosso grupo terapêutico emerge como uma alternativa de compreensão, apoio e construção. Nossa colagem simboliza os estereótipos frequentemente associados aos borderlines e bipolares, retratando-os como personagens 'loucos' ou estigmatizados como viciados. Essa representação serve como um convite à reflexão sobre o verdadeiro significado desses diagnósticos, reconhecendo a multiplicidade de experiências que eles abrangem.
Na sociedade ocidental, a loucura ainda é associada a sentimentos depreciativos, como repulsa, medo, instabilidade, perigo e irracionalidade. Essas representações fazem parte de um imaginário social do ser louco, construído e mantido historicamente, que banaliza os sofrimentos psíquicos e inibe qualquer sensibilização, destinando a essas pessoas um lugar de exclusão.¹ . Rio de Janeiro]
Assim, convidamos você para um espaço confidencial e terapêutico. Neste grupo, os estereótipos caem, permitindo que as vozes sejam ouvidas sem o peso dos estigmas. Acreditamos na força da comunidade para impulsionar a cura e a compreensão mútua.
Já se foi o tempo em que a terapia de grupo era considerada uma forma inferior de psicoterapia em comparação à terapia individual. Tanto a psicoterapia individual quanto a vivência em grupo visam não apenas a melhora sintomática, mas também a elaboração de conflitos. A vivência em grupo permite uma compreensão muito mais ampla e rica dos diferentes padrões de ação dos indivíduos em relação a diferentes pessoas, em situações variadas, e em condições muito mais próximas da realidade da vida cotidiana.
Junte-se a nós nesta jornada de compartilhamentos e reflexões para além dos diagnósticos psiquiátricos. Para obter mais informações sobre nosso grupo terapêutico, acesse o @apoia.usp.sc no Instagram ou mande um e-mail para apoia.sc@usp.br. Sua história é única, e estamos aqui para te escutar.
Diagnosticados estamos todos nós – é uma suposição factível. Nossa cura está no mergulho profundo, tendo o outro e a própria existência como coletes salva-vidas . Rio de Janeiro]
Os encontros ocorrerão às quartas-feiras, às 17 horas, a partir do dia 17 de abril. Para se juntar ao nosso grupo terapêutico, por favor, acesse este link abaixo. Não é necessário um diagnóstico psiquiátrico para participar.
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Apoio Psicossocial para comunidade da USP campus São Carlos
Serviço de Promoção Social e Moradia Estudantil