Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), é importante que as mulheres, independente da idade, conheçam seu corpo para saber o que é e o que não é normal em suas mamas. Ao identificarem alterações suspeitas, devem procurar imediatamente um serviço de saúde para avaliação profissional.Diferente do que foi amplamente divulgado nos anos 80, não há necessidade de uma prática sistemática nem de uma técnica específica para o autoexame. A orientação atual é que a mulher faça a autopalpação das mamas sempre que possível – no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano. Essa mudança surgiu do fato de que, na prática, muitas mulheres com câncer de mama descobriram a doença a partir da observação casual de alterações mamárias.Além disso, a recomendação no Brasil, atualizada em 2015, é que mulheres entre 50 e 69 anos façam uma mamografia a cada dois anos. Essa é também a rotina adotada na maior parte dos países que obtiveram impacto positivo na redução da mortalidade por essa doença.Mulheres com risco elevado, que têm histórico familiar de câncer, devem conversar com seu médico para avaliar a conduta a ser adotada.Para saber mais acesse www.inca.gov.br/mama.
Por Assessoria de Comunicação da EESC-USPcom informações do INCA
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